.
.
Mãe, se te quero ver
abro a memória por dentro da alma
à beira do amor e
chamo por ti.
Soletro o teu nome, o teu nome de luz, Mãe!
Nas cerejas de maio,
no teu colo de oiro,
no teu rosto de paz e claridade
e fico
à janela dos teus olhos,
até à eternidade.
2007, como hoje...
-